Compositor: Alvaro Fuentes Ibarz / Haritz Garde / Pablo Benegas
Aqui temos terminado,
Amigo meu, se acabou.
Aproxima-se, dá-me um abraço,
Que esse infernou foi mandado.
Espera-me aqui um momento,
Cuida desta posição,
Compravarei que terminamos a missão.
De acabar essas palavras,
E ninguém voltou a ver.
Depois daquela vitória,
Só um louco coronel,
Renunciaria a uma glória que,
Ele jamais obteve a entender,
Ele escolheu trocar sua arma,
Por um
Quando os demais dormiam se escapava a cantina,
E chorando contava a uma mulher,
Que se a honra e a vitória valem mais que as pessoas,
É que não aprendemos nada.
Das lágrimas que viram teu rosto,
Da tristeza que escondem seus olhares,
Da vengonha que sente minha alma,
Quando ninguém canta esta canção.
É a que digo que não me dá vontade,
De saber como que nada,
Cada vida se vai,
Sem dizer adeus.
Depois de cada batalha,
Se encolhia teu coração.
Ele devia mostrar orgulho,
Quando apenas sentia dor.
Perguntava sempre ao céu,
Que não havia ganhado,
Que nunca ninguém soube responder.
Quando os demais dormiam se escapava a cantina,
E chorando contava a uma mulher,
Que se a honra e a vitória valem mais que as pessoas,
É que não aprendemos nada.
Das lágrimas que viram teu rosto,
Da tristeza que escondem seus olhares,
Da vengonha que sente minha alma,
Quando ninguém canta esta canção.
É a que digo que não me dá vontade,
De saber como que nada,
Cada vida se vai,
Sem dizer adeus.
Das lágrimas que viram teu rosto,
Da tristeza que escondem seus olhares,
Da vengonha que sente minha alma,
Quando ninguém canta esta canção.
É a que digo que não me dá vontade,
De saber como que nada,
Cada vida se vai,
Sem dizer adeus.